Rádio Louk Mania

sexta-feira, 17 de julho de 2009

'Nunca acreditei, nunca vi amor entre eles', diz Ana Carolina, sobre Max e Fran


Ana e Naná, parceiras dentro e fora do 'Big Brother', comentam sobre o fim do namoro dos colegas de confinamento.

Dentro da casa do "Big Brother Brasil", Ana Carolina e Naná nunca engoliram o romance de Francine Piaia e Max Porto. Para a catarinense, faltava pegada. Já a vovó aconselhava a professora a não se envolver com o artista plástico. Com a separação dos dois, será que elas continuam com a mesma opinião?

"Nunca acreditei, nunca vi amor entre eles. Eu via uma amizade, sem carinho de homem e mulher", dispara Ana Carolina, uma das maiores rivais de Max no confinamento. Já Naná adota um tom mais político para falar dos ex-colegas de confinamento: "Max entrou mesmo para jogar, a gente não sabe se ele gostava dela ou nao. Ele fez questão de dizer 'eu entrei pra jogar', então não posso te dizer se teve sinceridade (no namoro com Fran)".

Ana, conhecida por sua sinceridade "na lata", não se esquivou ao ser indagada sobre os motivos para Max e Fran levarem o romance adiante fora da casa. "É mais conveniente ficar junto depois. Fica mais fácil de conseguir trabalho", opinou. "Espero que os dois sejam felizes, juntos ou separados. Não desejo mal para ninguém", conta a loira, que nunca mais encontrou o casal após o fim do BBB.

Fonte: Ego

"Verón no Brasil"

Viciados em Twitter

'Dor da discriminação ainda é sentida', diz Obama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, atribuiu nesta quinta-feira (16), em discurso, sua histórica chegada ao poder ao valor dos líderes negros americanos que lutaram pelos direitos civis.
Obama disse a uma organização de direitos civis dos negros que o sacrifício de outros "começou a jornada que me levou até aqui". O primeiro presidente negro da América advertiu, no entanto, que as barreiras raciais persistem nos EUA.
"Não se enganem: a dor da discriminação ainda é sentida na América", falou o presidente na centésima convenção da Associação Nacional para o Progresso dos Negros (NAACP, na sigla em inglês).


Fonte: Diario do Nordeste

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Baixista deixa o The Rapture

O baixista Mattie Safer não faz mais parte da banda norte-americana The Rapture. Em nota publicada no site TheRaptureMusic.com, o grupo informa que a decisão foi tomada pelo próprio músico no começo de abril.

“Estamos tristes em vê-lo ir embora, mas isso pareceu ser o melhor para todos nós”, informa o comunicado assinado pelo tecladista Gabriel Andruzzi.

O baixista também dividia os vocais com o guitarrista Luke Jenner - a música “Whoo! Alright - Yeah... Uh Huh”, um dos sucessos do grupo, que tem Safer como protagonista no microfone.

Sem esclarecer os motivos da saída do músico, o Rapture aproveitou para anunciar que trabalha em novo material desde a partida de Safer.

“Temos trabalhado em nosso pequeno estúdio temporário no Brooklyn [em Nova York], escrevendo, fazendo demos e jams.”

Ainda não há previsão de novos lançamentos.

Andruzzi acrescenta que uma prévia das novidades será dada ao vivo em show no Australia´s Parklife Festival, em setembro.


Fonte:http://www.cidadewebrock.com.br

Harry Potter e o Enigma do Príncipe


Dirigido por David Yates. Com: Daniel Radcliffe, Rupert Grint, Emma Watson, Michael Gambon, Jim Broadbent, Tom Felton, Alan Rickman, Maggie Smith, Julie Waters, Helena Bonham Carter, Timothy Spall, Bonnie Wright, Evanna Lynch, Robbie Coltrane, Warwick Davis, David Thewlis, Natalia Tena, Mark Williams, Frank Dillane, Hero Fiennes-Tiffin.

Um dos aspectos mais fascinantes no que diz respeito à franquia Harry Potter é perceber a transição gradual, mas inequívoca, da atmosfera fantasiosa e infantil do primeiro filme para o tom de urgência e desespero visto neste novo Harry Potter e o Enigma do Príncipe. Se antes o tema melódico e alegre composto por John Williams surgia embalando o título que prometia muitas aventuras e diversão, agora os letreiros lúgubres vêm acompanhados de uma trilha triste que, assim como o céu acinzentado no qual aqueles são vistos, prenuncia apenas dor e tragédia, relegando o tema de Williams a alguns meros acordes que apenas insinuam a velha melodia.

Voltando à tarefa de adaptar a obra de J.K. Rowling depois de se ausentar no apenas mediano Harry Potter e a Ordem da Fênix, o roteirista Steve Kloves demonstra maior segurança ao tomar, talvez pela primeira vez em todos estes anos, uma série de liberdades com relação ao texto original, iniciando a trama com um ataque feito pelos Comensais da Morte (o “exército” de Lorde Voldemort) a Londres – e depois de testemunharmos, durante todo este tempo, os esforços feitos pelos bruxos para se manterem no anonimato, é interessante perceber como a guerra no mundo mágico finalmente passa a interferir no universo “trouxa”. Assim, é neste contexto que o sábio Dumbledore (Gambon) solicita a ajuda de Potter (Radcliffe) para convencer o velho professor Horácio Slughorn (Broadbent) a revelar que informação importante passou a Tom Riddle (o futuro Voldemort) há vários anos, quando este era apenas um estudante de Hogwarts. Enquanto isso, Draco Malfoy (Felton) passa a ser protegido pelo sombrio professor Snape (Rickman), que faz a promessa de ajudá-lo em uma missão recebida de Você-Sabe-Quem.

Contrastando brutalmente com a expressão assombrada e encantada com que percorreram os corredores da velha escola de magia nos primeiros capítulos, Harry e seus amigos Ron (Grint) e Hermione (Watson) agora mantêm o cenho constantemente fechado e preocupado, mesmo que, nas pausas de suas discussões sobre Voldemort, se entreguem inevitavelmente aos impulsos amorosos despertados pelos hormônios adolescentes (e, neste sentido, ver Potter convidando uma garçonete “trouxa” para sair logo nos primeiros minutos não apenas serve para apontar esta característica como ainda para ilustrar sua absoluta falta de preconceitos – e o fato de, além de “trouxa”, a garota ser negra não deixa de ser um detalhe curioso neste aspecto). Porém, se Harry ainda consegue olhar para o sexo oposto com interesse, é triste perceber que seu encantamento com relação ao mundo da bruxaria cedeu lugar ao medo e a tensão – e, assim, é agradável perceber como seu olhar se ilumina momentaneamente ao testemunhar a magia de seu mentor Dumbledore ao arrumar uma casa com um leve aceno de sua varinha.

A relação entre o diretor de Hogwarts e Potter, aliás, serve como fio condutor da narrativa deste sexto filme desde a primeira cena, quando percebemos a mão do velho bruxo deitada com firmeza protetora sobre os ombros do jovem mago. Isso, porém, não impede que Dumbledore confie perigosas missões ao pupilo, mesmo que revele óbvio pesar por sempre exigir muito do garoto – e a performance de Michael Gambon, neste capítulo, representa o auge de uma construção cuidadosa e complexa que teve início de maneira súbita quando o ator foi obrigado a substituir Richard Harris, que interpretara o personagem nos dois primeiros longas. Concebendo um Dumbledore mais jovial (e “riponga”) que o de Harris, Gambon logo estabeleceu o bruxo como um símbolo de inteligência, bom senso e autoridade – o que, por sua vez, contribuiu para criar no espectador um sentimento maior de urgência sempre que o diretor exibia preocupação por algum motivo (o que ocorre de maneira particularmente importante em O Enigma do Príncipe quando, chocado, Dumbledore se dá conta da dimensão das ações de Voldemort). Além disso, é patente, a culpa que o mago sente por ter proporcionado ao vilão a possibilidade de desenvolver seus dons de bruxaria, mesmo hesitando ao descobrir que este era capaz de compreender a língua das cobras (um mau sinal no mundo mágico).

Com uma atmosfera bem mais pesada do que a dos capítulos anteriores, O Enigma do Príncipe reflete o pânico provocado pelo retorno de Voldemort não apenas em seu céu sempre nublado, mas também pelo desolamento das paisagens percorridas pelo trem que leva os alunos a Hogwarts: antes um passeio agradável, a viagem agora ocorre em meio a planícies secas enquanto, nos vagões, reuniões conspiratórias despertam o temor de Harry e seus amigos (e é indicativo da violência crescente da série perceber como Malfoy reage à presença de seu arquiinimigo). Da mesma forma, se antes nos divertíamos ao ver uma cruel trouxa inchando como um balão, aqui a imagem é substituída por sangue escorrendo de uma rachadura no telhado – e até mesmo o sempre agitado e alegre Beco Diagonal assume, graças ao eficiente design de produção de Stuart Craig, um ar decadente e mergulhado em sombras (e que se opõe apropriadamente à alegria pontual representada pela colorida loja dirigida pelos irreverentes gêmeos Weasley).

Aliás, a paleta dessaturada empregada pelo diretor de fotografia Bruno Delbonnel (O Fabuloso Destino de Amélie Poulain) cria um mundo triste e curiosamente realista que se contrapõe de maneira interessante e eficaz ao universo mágico que retrata – e, neste aspecto, é bom perceber como as invencionices de Rowling continuam a enriquecer as histórias com detalhes como a ampulheta que marca o tempo de acordo com o teor das conversas de quem se encontra por perto ou como os livros que encontram sozinhos seus lugares na biblioteca da escola (e é igualmente satisfatório perceber como velhos conhecidos do espectador retornam como “figurantes”, como o diário de A Câmara Secreta, a capa da invisibilidade e o mapa que acompanha os passos de quem se encontra no castelo). Isto não impede, porém, que o diretor David Yates volte a empregar sua experiência como realizador de obras carregadas de subtextos políticos para conferir à trama um forte tom conspiratório: observem, por exemplo, como sua câmera sempre parece se esgueirar pelos corredores de Hogwarts, escondendo-se atrás das quinas como se estivesse vigiando os personagens ou evitando ser notada. Além disso, o cineasta cria composições de quadro interessantes e elegantes, como ao revelar Ron e Hermione pela primeira vez no filme através de um contra-plongé no qual os personagens vão surgindo gradualmente em níveis mais altos no vão da escadaria dos Weasley. Por outro lado, se é curioso reparar a montagem entrecortada e a câmera na mão que constroem a tensão na seqüência do ataque à casa dos Weasley (outra criação de Kloves), já que isto remete um pouco à lógica estética da trilogia Bourne, menos eficiente é o plano em que Yates sai e retorna ao trem sem cortes, já que este tipo de trucagem já se tornou lugar-comum e soa mais como exibicionismo do cineasta do que como algo que realmente sirva ao filme. Ainda assim, o diretor faz um trabalho brilhante na maior parte do tempo, destacando-se, por exemplo, ao construir cuidadosamente a atmosfera ameaçadora da seqüência em que Dumbledore e Potter buscam um importante objeto em um lago subterrâneo.

Enquanto isso, Daniel Radcliffe mais uma vez se sai admiravelmente bem com um personagem que poderia ser terrivelmente ingrato, já que, apesar de ser o herói incontestável da série, Harry Potter é também o mais “comum” entre os personagens – algo que Radcliffe compensa através da densidade dramática que confere ao jovem. Já Rupert Grint e Emma Watson se mostram cada vez mais confortáveis como Ron e Hermione, estabelecendo uma dinâmica rica que se mostrará particularmente importante nos dois últimos capítulos da série. Ainda assim, uma das grandes surpresas de O Enigma do Príncipe reside na composição de Tom Felton, que confere uma nova dimensão a Malfoy ao retratá-lo como um jovem torturado e que se encontra dividido entre o desejo de vingança e a própria consciência – e é tocante perceber que, assim como Potter, Draco paga um alto preço por ser quem é: enquanto os demais estudantes usam os cantos escuros de Hogwarts para o namoro (e possivelmente muito mais), o discípulo de Voldemort atravessa sempre sozinho e atormentado os corredores do castelo. Da mesma forma, Alan Rickman finalmente ganha mais tempo de tela para explorar seu sempre fascinante Snape – e é um prazer constante vê-lo pronunciar suas falas de maneira excessivamente estudada e pausada, como se o personagem buscasse impregnar de veneno cada sílaba antes que esta deixasse sua boca (e é igualmente interessante perceber a importante ambigüidade que o ator confere ao personagem). Fechando o elenco, Jim Broadbent se diverte com a vaidade de seu Horácio Slughorn, que, no afã de “colecionar” alunos importantes, se deixa seduzir por qualquer adulação – o que não impede o ótimo ator de protagonizar um monólogo especialmente tocante ao relembrar, com remorso e culpa, um presente oferecido por uma velha aluna.

Alterando levemente o desfecho descrito no livro de Rowling a fim de torná-lo mais pessoal e menos tumultuado (o que se revela uma decisão acertadíssima, já que também reserva um confronto maior em Hogwarts para os filmes finais), Harry Potter e o Enigma do Príncipe se concentra menos no mistério apresentado em seu título (que, quando desvendado, soa quase trivial) e mais no mergulho da trama e dos personagens em um clima de tragédia, desolação e desespero – o que, mais uma vez relembrando a trajetória da série, impressiona por sua construção gradual e cuidadosa.

Revelando-se um pequeno milagre no esquema de produção industrial de Hollywood em função de sua consistência ao longo de seis filmes, a franquia protagonizada pelo (já não tão) pequeno bruxo finalmente alcança, em O Enigma do Príncipe, um exemplar próximo da perfeição - e torçamos para que os dois últimos longas mantenham o padrão de excelência aqui atingido. Afinal, já são quase dez anos investidos no universo fantasioso e encantador de J.K. Rowling.

POR: PABLO VILLAÇA
FONTE: http://www.cinemaemcena.com.br

Ajudando o Obama

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Plenário vota 37 matérias


O Plenário aprovou 37 matérias nesta quarta-feira (15). Entre eles estão o projeto de uma nova Lei Nacional de Adoção e a regulamentação do mandado de segurança coletivo, além de mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Os senadores rejeitaram a recondução de Bruno Pagnoccheschi para a diretoria da Agência Nacional de Águas. Os parlamentares protestaram contra declaração do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que teria chamado os senadores de "bons pizzaiolos".

A sessão foi suspensa e reabre somente nesta quinta-feira (16), às 10h.


Fonte: Agência Senado

" Disputa Maluca"

Rubinho - Por isso corro demais

Usuários do Microsoft Office são atacados

Cibercriminosos usam armadilhas em sites contaminados para infectar PCs.
As versões XP, 2003 e 2007 do Office são todas vulneráveis aos ataques.


A Microsoft divulgou alerta de que cibercriminosos atacaram usuários do Office para Windows ao se aproveitarem de uma falha na programação que a gigante do setor de software ainda precisa reparar.

A empresa, maior fabricante de softwares do mundo, divulgou o aviso na terça-feira (14) junto com outros nove reparos para falhas de segurança do Office.

"Apesar dos reparos de hoje [quarta-feira (15)], os usuários do Windows continuam sob ataque. A Microsoft está dando dois passos para frente, enquanto os hackers estão levando-a um passo para trás", disse o diretor de pesquisas de segurança da McAfee Avert Labs.

Os cibercriminosos tem programas da Microsoft como alvos porque são muito usados, o que permite que atinjam o maior número de vítimas possíveis com apenas um grupo de códigos. O Windows opera em mais de 90% dos computadores do mundo. O Office tem cerca de 500 milhões de usuários.

Os atacantes se aproveitam da vulnerabilidade no Office colocando armadilhas em sites contaminados por códigos maliciosos que são carregados em computadores que usam o Office. PCs infectados são então tomados por uma botnet, uma rede de computadores zumbis controlada pelos atacantes. Essa rede é usada então para roubar identidades, enviar spam e promover outros crimes online.

A Microsoft não informou quantas máquinas teriam sido atacadas.
Os usuários podem evitar ataques ao desativar funções do Office que permite que o software funcione com a Internet. A Microsoft colocou em seu site uma ferramenta para fazer a desativação no site.

As versões XP, 2003 e 2007 do Office são todas vulneráveis aos ataques.


Fonte: G1 Notícias

terça-feira, 14 de julho de 2009

Investigado pela PF, ex-prefeito de Coari (AM) nega acusações de pedofilia


Em reunião que se estendeu por mais de cinco horas, nesta terça-feira (14), os senadores que integram a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia colheram o depoimento do ex-prefeito de Coari (AM), Manoel Adail Amaral Pinheiro; do ex-sócio da Agência Mega Models, Fabio Martins Marques; e da ex-secretária de Ação Social do município Maria Landia Rodrigues dos Santos. Todos estão sendo investigados por suspeita de envolvimento com rede criminosa no Amazonas, descoberta pela Operação Vorax da Polícia Federal (PF). O ex-prefeito negou qualquer envolvimento com práticas de pedofilia e acusou opositores políticos de fabricarem as acusações contra ele.

De acordo com o presidente da CPI, senador Magno Malta (PR-ES), que teve acesso aos autos da investigação da PF, contendo inclusive a degravação de conversas telefônicas entre os envolvidos, o ex-prefeito é suspeito de ter praticado relações sexuais com uma modelo menor de idade contratada pela Agência Mega Models para evento festivo patrocinado pela Prefeitura de Coari quando ele ainda era prefeito. Ele teria assediado a menor durante viagem de barco entre Tefé e Coari, estando ela e mais três modelos no barco, além de Fabio Martins Marques. Apenas uma das quatro modelos era menor.

Como os três depoimentos apresentaram divergências, a CPI aprovou durante a reunião duas acareações: a primeira entre Fabio e Adail e a segunda entre Adail e Landia. Tanto Adail quanto Landia falaram pouco durante seus depoimentos, pois lançaram mão, por diversas vezes, do direito constitucional de permanecerem calados. Ambos também não afirmaram nem negaram nada durante as acareações.

Adail disse que não viu nem Fabio nem as quatro modelos durante a viagem de barco, mas Fabio garantiu que o então prefeito viu todos no barco, jantou com os passageiros e levou duas das modelos maiores de idade para suas acomodações na embarcação. Landia, acusada de agenciar mulheres e adolescentes para o então prefeito, não respondeu a maioria das perguntas, limitando-se a dizer que nunca viu pedofilia em Coari.

Adail se disse surpreso com as acusações, as quais atribuiu à "oposição política extremamente desonesta" de Coari. Ele disse que a "denúncia foi fabricada politicamente", em uma ação política para prejudicá-lo. O ex-prefeito atribuiu as denúncias à uma "perseguição e armação política". Adail afirmou que não teve contatos com as modelos dentro do barco mas, quando foi contestado por Fabio na acareação, preferiu ficar calado.

- Eu não sabia que tinha uma adolescente no barco, não conversei com as modelos - afirmou Adail em seu depoimento, dizendo que teria chegado primeiro no barco, não teria visto ninguém e teria dormido sozinho.

- A menor não foi abusada - garantiu Fabio, afirmando também que Adail não teria dormido sozinho, mas sim com duas das modelos maiores de idade.

Fabio também rechaçou a acusação de que seria agenciador de garotas de programa e afirmou que nunca contribuiu para qualquer prática de pedofilia. Ele disse ainda que o episódio prejudicou seriamente sua vida e sua carreira profissional.

Também participaram da reunião da CPI da Pedofilia os senadores Demóstenes Torres (DEM-GO), Arthur Virgílio (PSDB-AM), Romeu Tuma (PTB-SP), Papaléo Paes (PSDB-AP), José Nery (PSOL-PA) e deputados estaduais e federais do Amazonas.

Outros depoentes

Os depoimentos do empresário Otávio Raman Neves e do ex-delegado da Polícia Civil Osvaldo Figueiredo Maia foram adiados para esta quarta-feira (15). Já os outros três convocados não compareceram: o ex-secretário de Administração de Coari Adriano Teixeira Salan, o ex-secretário de Comunicações do município Valcione Carvalho, e o sócio de Fabio na Agência Mega Models, Carlos Alexandre Oliveira Correa. Os três devem ser reconvocados pelo colegiado.

A CPI deve encerrar os seus trabalhos em 23 de setembro.


Fonte: Agência Senado



CPI da Petrobras é instalada e João Pedro é eleito presidente


Foi instalada nesta terça-feira (14) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. Conforme já previa a própria oposição, a base do governo conseguiu indicar o presidente e o relator da comissão: respectivamente, os senadores João Pedro (PT-AM) e Romero Jucá (PMDB-RR). Assim que foi eleito, João Pedro anunciou que a próxima reunião do colegiado ocorrerá no dia 6 de agosto, logo após o recesso.

Os senadores Alvaro Dias (PSDB-PR), Arthur Virgílio (PSDB-AM), Sérgio Guerra (PSDB-PE) e José Agripino (DEM-RN) criticaram a base do governo por acumular os cargos de presidente e relator. Eles argumentaram que haveria uma tradição na Casa segundo a qual o comando das CPIs seria dividido com a oposição. Para Alvaro Dias, "esse desrespeito à tradição faz da comissão uma CPI chapa-branca". Já Agripino avaliou que o empenho do governo em acumular esses cargos revela "seu temor quanto às possíveis conclusões das investigações a serem feitas".

Ao contestar esses parlamentares, o líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), declarou que essa tradição nunca existiu. Ele lembrou aos colegas que durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o PT não ocupou a relatoria de nenhuma CPI.

João Pedro foi eleito com 8 votos, enquanto o candidato da oposição, Alvaro Dias, recebeu 3 votos. A primeira decisão de João Pedro, após ser confirmado no cargo, foi utilizar sua prerrogativa de presidente da CPI para indicar Romero Jucá como relator da comissão. Companheiro de chapa de João Pedro, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) foi eleito vice-presidente da CPI.

Fundação Sarney

Questionado por jornalistas se a Fundação Sarney - acusada de desviar recursos da Petrobras - será investigada pelo colegiado, Romero Jucá respondeu que essa questão ainda será analisada pela CPI.

- Vamos avaliar. Ainda não há nenhuma decisão - disse ele.

Romero Jucá informou que apresentará, na próxima reunião, em 6 de agosto, sua proposta de trabalho. Além disso, João Pedro afirmou que nesse dia também haverá apreciação de requerimentos - os senadores Alvaro Dias e Antonio Carlos Júnior (DEM-BA) apresentaram já nesta terça-feira uma série de solicitações de depoimentos e informações sobre a estatal, entre outros pedidos.

Fonte: http://www.senado.gov.br

A capa da "Playboy" da Priscila


Finalmente, a curiosidade acabou. Quer dizer, pelo menos agora já sabemos como será a capa. Só falta o recheio. A coluna "Retratos da Vida", do jornal "Extra", divulgou a foto da capa de Priscila Pires para a "Playboy".
De luvas pretas, anel, colar e brincos com grandes pedras e uma coroa de princesa, Pri aparece cobrindo as "partes quentes" com as mãos e os seios com os cabelos. Linda, a ex-BBB ilustra a edição de aniversário da publicação, que tem tiragem de 500 mil exemplares.
O dia D é 4 de agosto, dia do lançamento do ensaio.

REGGAE XOTE PIRILAMPO - DANÇANDO REGGAE XOTE

segunda-feira, 13 de julho de 2009

O Imposto no velorio de Michael Jackson! Será que ele entrou?

Virgula.com

REGGAE XOTE PIRILAMPO ESSA É A BANDA!!!



Uma mistura de musicalidades onde a finalidade é transparecer a vontade de cantar e a beleza de dançar.

Unidos:

Clayton Souza
Ylan Vento Sul
Moacir Lima
Ed Panda
Rone Xisto
Ruy Berimba
Go Jackson
Silas Bass

Vivaldo Neto- Produtor

Contatos: (73) 8103 6760/3256 1782

Tentando fazer com que o público se sinta um pedaço da banda e que possam completar o som.

Quem já foi para o algum show sempre quer mais (tive oportunidade de ir em três).
A banda REGGAE XOTE PIRILAMPO, está participando do OLHA MINHA BANDA do Caldeirão do RuCk e da GARAGEM DO FAUSTÃO, então peço a vocês amigos e parceiros que encarecidamente votem neles e que possam divulgar para outros amigos participarem.

É muito simples... é só votar!
Garanto que o REGGAE XOTE PIRILAMPO, agradece desde já.
Segue os links...
Olha Minha Banda - Calderão do Ruck =
http://www.8p.com.br/olhaminhabandadeforro/reggaexotepirilampo/perfil
Garagem do Fasutão =
]http://domingaodofaustao.globo.com/Domingao/Garagemdofaustao/0,,16989,00.html

Baixe logo o cd do REGGAE XOTE PIRILAMPO Vol 03...
E Curta esse SOOOOMMMMM!!!
Servidor 1:
http://rapidshare.com/files/217977636/Reggae_Xote_Pirilampo_Ao_Vivo_2009_vol3.rar.html
Servidor 2:
Link p/ Donwload: http://www.4shared.com/file/97640555/a31d202c/REGGAE_XOTE_PIRILAMPO_-_Vol_3.html
01 Sala de Reboco
02 Dançando Reggae Xote-(Reggae Xote Pirilampo)
03 I'm Yours
04 Esperando por Você
05 Decisão-(Reggae Xote Pirilampo)
06 Metamorfose Ambulante
07 Evadiu-(Reggae Xote Pirilampo)
08 Namoro de Criança-(Reggae Xote Pirilampo
09 Vida Boa
10 Sorriso de Flor
11 Three Little Birds
12 Estrelas
13 Pra Viver pra sonhar-(Reggae Xote Pirilampo)
14 Sina
15 Medo de Amar
16 Taxi Lunar-Um só coração
17 Um só coração-(Reggae Xote Pirilampo)
18 O sol e a lua-(Reggae Xote Pirilampo)

Tá ai os links e agora é só votar!!!


Pare e escute...

Shows e futebol travam Paralela neste domingo

Um domingo de transtornos para os motoristas que costumam trafegar pela Avenida Paralela. A realizações do show Salvador Fest, no estacionamento do Wet’n Wild, de um congresso religioso de Testemunhas de Jeová, no Estádio de Pituaçu, e da partida entre Vitória e Santos, no Estádio Barradão, motivaram congestionamentos deste o início da tarde.

Em greve, a Transalvador contou com um efetivo de somente 30 agentes de trânsito para dar cobertura a toda a cidade, o que representa somente 25% do efetivo que costuma atuar aos domingos. Por conta do efetivo limitado, o órgão não realizou blitzes para identificar motoristas trafegando alcoolizados.

Por volta das 18h havia congestionamento nos dois sentidos da Paralela. No sentido Aeroporto-Centro, a pista mais à direita estava tomada por carros, que estacionaram irregularmente entre a Estação Mussurunga até as proximidades do Shopping Paralela.

Festa – Principal local de estrangulamento do tráfego, o Wet’n Wild recebeu um público estimado em 70 mil pessoas, pela Polícia Militar, e 50 mil, segundo a produção do Salvador Fest.

Segundo Bruno Fraga, coordenador de produção externa da festa, foram colocadas à disposição do público três mil vagas de estacionamento nas áreas na Faculdade de Tecnologia e Ciências e da Feira de Fogos.